Professor não precisa ser institucionalizado. É berço que balança a educação das gerações, independente da sala de aula.
Assim como o agricultor ensina a plantar e colher, o professor repassa o que sabe e amplia os horizontes para quem está chegando ao universo do conhecimento. Assim foi no primitivismo humano. Assim foi com a sabedoria grega. O iluminismo transformador.
Mesmo diante de guerras, violências gerais, o ser humano continua a burilar a sua própria pedra preciosa existencial. Às vezes vem o desalento e o sofrimento. Parece que não dará certo esta humanidade. Mas vem o recomeço, como a própria natureza ensina.
E a gente continua. Mas um ensinamento é fundamental. Preservar a família, seja ela em que molde for, como alicerce a vida, desde o início, para manter valores altruísticos e nobres. Desses aí que ensinam a viver em paz e com realização em favor do bem.
O resto, como diria Voltaire em confronto com Rousseau, é conversa que não leva a nada.
Deus salve o professor das nossas falhas humanas que desvalorizam o saber, o conhecimento e a proficiência.